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01 junho 2010

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Interpretando histórias

Dar asas á imaginação não é difícil, mas a criança precisa de apoio
Redação Crescer

De uma hora para outra, o contador de histórias não é mais o pai, a mãe ou a professora. Chegou a vez da criança. O conto ganha ritmo e vida na boca da garotada. Elas alteram a voz, fazem caretas, gesticulam em excesso e incorporam o personagem.Tudo é muito exagerado. "A partir dessa fase, elas compreendem melhor o conto e começam a vivenciá-lo. Às vezes carregam demais na interpretação, mas isso é característico da idade", explica Fernanda Nedopetalski, coordenadora pedagógica da Escola de Educação Infantil Quintal. Dar asas à imaginação não é difícil, mas as crianças precisam de um apoio, que só os livros podem oferecer. Aquelas que estão acostumadas a ler e ouvir histórias, seja na escola, seja em casa, têm mais bagagem para recontar o drama. Fernanda sugere que os adultos entrem na fantasia e brinquem com esses novos intérpretes. Vale tudo: fazer cara de espanto, rir, perguntar o que vai acontecer. No final, só restam os aplausos."As pessoas que incentivam essa brincadeira estão estimulando diretamente a criatividade e aguçando a imaginação das crianças."

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