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21 maio 2010

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Circo para montar


02 Papeis 180 gr.branco

Papel cartão vermelho
Tesoura
Caneta hidrocor de várias cores
Lápis cera de várias cores
Palito
Cola bastão
Cola quente
Pistola de cola quente
Mamãe o filinho pode ajudar mas cuidado com pistola de cola quente
Imprimir o molde acima em papel 180 gr.



Pinte as partes, intercalando o vermelho com o branco, conforme foto acima. Recorte.
Pinte o outro lado do papel 180 gr. formando um fundo escuro, exemplo: azul. Faça estrelas na parte superior (você pode recortar estrelinhas e colar). Dê um toque usando purpurina e glitter. Espere secar totalmente. Enrole a parte retangular do circo e cole com cola bastão. Espere secar. Cole com cola quente no papel cartão vermelho. Espere secar e recorte formando o fundo do circo, conforme foto acima.

Marque e dobre a parte da lona do circo, conforme foto acima.
Imprima os moldes acima. Pinte e recorte. Cole os personagens por dentro do circo com cola bastão. Faça um triangulo para ser a bandeirinha em cima da lona e cole com cola quente no palito. Fure a lona para prender a bandeira e cole com cola quente.


Está pronto seu Circo!

Material retirado do site:
http://www.firstpalette.com/Craft_themes/People/papercircustent/papercircustent.html
Site: www.1papacaio.com.br
1

Pinóquio


Numa aldeia italiana vivia Gepeto, o melhor relojoeiro do mundo. Um dia construiu um boneco quase perfeito...!
-Serás o filho que não tive, e vou chamar-te Pinóquio.

Nessa noite a Fada Madrinha visitou a oficina de Gepeto.

Tocando Pinóquio com a varinha mágica disse:

- Vou-te dar vida, boneco. Mas deves ser sempre bom e verdadeiro!

No dia seguinte Gepeto apercebeu-se que os seus desejos se tinham tornado realidade. Mandou então Pinóquio à escola, acompanhado pelo grilo cantante Pepe.

No caminho encontraram a D. Raposa e a D. Gata.
- Porque vais para a Escola havendo por aí tantos lugares bem mais alegres? - perguntou a raposa.


- Não lhe dês ouvidos! - avisou-o Pepe.


Mas Pinóquio, para quem tudo era novidade, seguiu mesmo as tratantes e acabou à frente de Strombóli, o dono de um teatrinho de marionetas.


-Comigo serás o artista mais famoso do mundo! - segredou-lhe o astucioso Strombóli.

O espectáculo começou. Pinóquio foi a estrela, principalmente pelas suas faltas, que causaram muita risota. Os outros bonecos eram hábeis, enquanto o novo só fazia asneiras... Por isso triunfou! No final do
espectáculo Pinóquio quis ir-se embora, mas Strombóli tinha outros planos.

- Ficas preso nesta jaula, boneco falante. Vales mais que um diamante!

Por sorte o grilo Pepe correu a avisar a Fada Madrinha, que enviou uma borboleta mágica para salvar Pinóquio.
Quando se recompôs do susto, a borboleta perguntou-lhe aonde vivia.

- Não tenho casa. - respondeu o boneco.

A borboleta voltou a fazer-lhe a mesma pergunta, e ele a dar a mesma resposta. Mas, de cada vez que mentia, o nariz crescia-lhe mais um pouco, pelo que não conseguiu enganar a Borboleta Mágica.

- Não quero este nariz! - soluçou Pinóquio.

- Terás que te portar bem e não mentir! Voltas para casa e para a Escola. - disse-lhe a Borboleta Mágica.

Depois de regressar a casa, aonde foi recebido com muita alegria por Gepeto, passou a portar-se bem.

Tempos depois, de novo quando ia para a Escola, voltou a encontrar a Raposa, que o desafiou para a acompanhar à Ilha dos Jogos. Assim que entrou começaram a crescer-lhe as orelhas e a transformar-se em burro.

Aflito, valeu-lhe o grilo Pepe, que lhe disse:

- Anda, Pinóquio. Conheço uma porta secreta...! Não te queres transformar em burro, pois não? Levar-te-iam para um curral!


- Sim, vou contigo, meu amigo.

Ao chegarem a casa encontraram-na vazia. Por uns marinheiros souberam que Gepeto se tinha feito ao mar num bote. Como o grilo Pepe era muito esperto, ensinou Pinóquio a construir uma jangada.

Dois dias mais tarde, quando navegavam já longe de terra, avistaram uma baleia.

- Essa baleia vem direita a nós! gritou Pepe. - Saltemos para a água!

Mas não puderam salvar-se ... a baleia engoliu-os.

Em breve descobriram que no interior da barriga estava Gepeto, que tinha naufragado no decurso de uma tempestade.

Depois de se terem abraçado, resolveram acender uma fogueira. A baleia espirrou e lançou-os fora.

- Perdoa-me papá. - suplicou Pinóquio muito arrependido.

E a partir dali mostrou-se tão dedicado e bondoso que a Fada Madrinha, no dia do seu primeiro aniversário, o transformou num menino de carne e osso, num menino de verdade.

- Agora tenho um filho verdadeiro! - exclamou contentíssimo Gepeto.


http://www.cantinho.estrelar13.com/pinoquio.htm
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