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20 dezembro 2011

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Selinho de Natal

Ganhei este selinho lindo de natal da amiga blogueira Karla do blog:
Muito bom o blog façam uma visita.
Muito obrigada Karla

03 dezembro 2011

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O lanche escolar ideal para seu filho

Nutricionistas explicam o que não pode faltar na lancheira da criança – e quais são os produtos pouco indicados nas prateleiras
Lanche Indicado



Lanche não Indicado


Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma dieta saudável passa por cinco pontos: amamentar o bebê durante os seis primeiros meses de vida, comer alimentos variados, ingerir muitos vegetais e frutas, moderar na quantidade de gorduras e óleos e evitar sal e açúcar. Parece fácil, mas estes hábitos devem ser desenvolvidos desde a infância – de preferência, começando pelo que seu filho leva na lancheira.

O lanche escolar é uma refeição intermediária, que serve para dar energia à criança entre duas refeições principais. O ideal é que ele contenha uma porção de carboidratos, para fornecer energia; uma porção de lácteos, que tem proteínas; uma porção de frutas ou legumes, responsáveis pelas vitaminas, fibras e minerais; e uma bebida, para hidratação.Do outro lado, pães brancos, refrigerantes, salgadinhos – especialmente os fritos – e confeitos desequilibram a balança. Apesar de fornecerem energia, estes alimentos contêm pouco além das chamadas “calorias vazias”. “Nutricionalmente, eles são só sal e gordura”, alerta a nutricionista Rosana Perim, do Hospital do Coração, em São Paulo.

É claro que a maioria das crianças prefere abrir a lancheira e encontrar batatinhas fritas, chocolate e refrigerante. Já os pais gostariam que elas comessem um bolo integral, uma fruta e um suco. Para equilibrar essa equação, a nutricionista e consultora Cynthia Striebel, que há 14 anos desenvolve um projeto de educação alimentar escolar em Porto Alegre, sugere a negociação. “Seu filho quer levar algo não muito nutritivo? Eventualmente, isso não é um problema. Negocie com ele um dia da semana para este lanche e, nos outros dias, as frutas, cereais e o leite”, exemplifica.

Rosana Perim concorda. “Não precisa proibir o chocolate. Basta saber equilibrar”, diz ela. Outra dica é incluir as crianças no processo de comprar e preparar o lanche. Vale levá-las ao mercado ou à feira, explicar porque você escolhe aqueles alimentos e como aquilo vai fazer bem a elas.

Opções industrializadas

Nem todas as mães têm o tempo necessário para assar um bolinho integral ou preparar um suco natural para o lanche do filho antes de sair de casa pela manhã. Por isso, não se desespere se tiver de recorrer aos industrializados. Hoje, os supermercados oferecem opções razoavelmente saudáveis, basta saber escolhê-las.
No caso dos biscoitos, procure aqueles com as menores quantidades de gordura e de açúcar possíveis. Bolinhos com recheio e cobertura devem ser evitados, pois geralmente contêm gordura trans – vale observar também na tabela nutricional do alimento o índice de gordura vegetal hidrogenada; quanto mais elevado, pior.
 Escolha os sucos de caixinha sem adição de açúcar e lembre-se que achocolatados não são leite, são uma composição feita com soro de leite: prefira aqueles com menos sódio e menos açúcar e garanta que a criança beba leite de verdade em algum outro momento do dia.

Conservação

Não adianta ficar atenta para um cardápio equilibrado se ele não estiver bem conservado na hora do sinal. Lancheiras térmicas garantem conservação por duas a quatro horas, segundo fabricantes. Mesmo assim, é melhor evitar patês e embutidos que necessitem de refrigeração maior.

Cynthia dá uma dica final: colocar a caixinha de suco ou a garrafinha de água congelada na lancheira é uma opção para garantir um resfriamento extra. E não se esqueça de fiscalizar os cuidados do seu filho com o lanche. Se o que ele não consome pela manhã vira petisco para depois da aula de inglês, no fim da tarde, não há lancheira que aguente.
Clarissa Passos, iG São Paulo

 

 
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12 alimentos essenciais para seu filho

As nutricionistas Fernanda e Patrícia Faria, da Duo Nutri, elaboraram uma lista de alimentos e seus respectivos benefícios às crianças


Alface: A lactucina está no talo da planta e tem propriedade calmante e folato. A falta dele pode levar a depressão, confusão mental e cansaço.

Aveia: Tem altos níveis de triptofano, auxiliar do bom humor, e doses de selênio e vitamina B6, aliados no combate à ansiedade e depressão.

Arroz: Aumenta a síntese da serotonina, por ser fonte de carboidratos, e minimiza sintomas da depressão e da ansiedade. O arroz integral é melhor, por conter mais fibras e vitaminas.

Banana: Diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranquilo, por ser fonte de carboidratos, potássio, magnésio e biotina. A banana também possui vitamina B6, fundamental para o funcionamento do sistema nervoso central.

Carne vermelha: Boa fonte de niacina e de ferro. A falta da niacina pode causar sintomas de depressão. A do ferro deixa a criança apática, fraca e com dificuldade de concentração.

Castanha: Rica em triptofano e magnésio. Juntas, as substâncias auxiliam a produção de serotonina, neurotransmissor ligado ao bom humor.
Ovo: A gema é rica em colina, nutriente importante para a produção de acetilcolina, neurotransmissor atuante na formação e manutenção da memória. Além disso, proporciona sensação de bem-estar.

Espinafre: Contém ácido fólico, magnésio e vitaminas do complexo B capazes de ajudar a prevenir a depressão.

Grão de bico: Contém grande quantidade do aminoácido triptofano, que ajuda na produção de serotonina.

Laranja: Rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B, a laranja ajuda o sistema nervoso a funcionar adequadamente e previne o cansaço e o desânimo.
Leite e derivados: Contém vitaminas do complexo B, capazes de prevenir quadros de depressão.

Peixes: Fontes de ômega 3, vitamina B6, selênio e magnésio, importantes para prevenir ansiedade e depressão em crianças.
Renata Losso, especial para o iG São Paulo



 

06 novembro 2011

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Meu filho bateu no amiguinho. E agora?

Especialistas ensinam como conduzir a situação e avaliar quando o comportamento agressivo está passando dos limites
O amiguinho foi tirar o brinquedo do Otávio, que como resposta, deu um tapa no colega de classe. A babá negou a chupeta à Mariana, que se vingou com uma mordida. Histórias como estas afligem cuidadores e rendem alguma choradeira entre os pequenos, mas são comuns no universo das crianças de um a dois anos. Ainda assim, poucos pais sabem conduzir a situação.

A pedagoga Marilene de Macedo Monteiro, diretora do Jardim Escola Esquilinho, na Vila Madalena, recebe crianças de um a cinco anos e conta que as respostas físicas são frequentes no início da primeira infância. “Sempre tem ao menos um em cada turminha que morde os demais”, conta. Marilene enxerga o ato como uma manifestação dos desejos ou da frustração, usado quando a criança ainda não domina o vocabulário e, logo, não conhece uma maneira melhor de se expressar.
Às vezes, a educadora observa uma brincadeira por trás da ação. “Em alguns casos de crianças que mordem, os pais ou outras pessoas da família brincam de dar mordidas de carinho, nos pezinhos, por exemplo, e a criança repete o comportamento com os colegas sem medir a força, mas sem intenção de machucar”.
Do lado dos pais, principalmente para aqueles de primeira viagem, sobram dúvidas ao ver ou ficar sabendo que o filho está batendo ou mordendo outras pessoas. A primeira preocupação é de a criança ser agressiva ou do ato ser um indício de que ela pode se tornar um adulto violento. Mas a psicóloga e psicoterapeuta antroposófica Adriana Venuto tranquiliza os mais preocupados.
Segundo ela, nessa faixa de idade não é possível rotular a criança de agressiva. “A criança de um a dois anos não domina a linguagem verbal e, nessa fase, muitas vezes já está em um contexto de vida que exige muita socialização”, diz. “Então as mordidas e tapas acabam acontecendo mesmo”.
Revidar, nunca


Mesmo sendo um comportamento típico da idade, não se pode ignorar o ato. Na escola, Marilene orienta as professoras a agirem antes sempre que possível, impedindo que a agressão aconteça. Para os pais consternados com a atitude dos filhos, costuma aconselhar a repreensão sem muito estardalhaço. “Sugiro que os pais falem firmemente que aquilo não pode, ou impeçam fisicamente que o tapa seja dado, mas de maneira breve”, recomenda.

“Se todo mundo da casa para o que está fazendo para prestar atenção na criança quando ela bate, aquilo vira uma forma muito eficiente de chamar a atenção”, alerta ela, completando que o recurso é muito usado por crianças cujos pais trabalham fora o dia todo. “Muitas mães que trabalham fora relatam esse comportamento dos filhos na presença delas, apesar de não agredirem ninguém na escola. É uma nítida maneira de chamar a atenção da mãe”, relata.Conduzir a situação de maneira eficaz pode parecer um desafio, mas, como quase tudo nesta fase, depende mais da persistência. Alguns pais preferem dar um tapinha de volta, para a criança perceber o quanto aquilo é desagradável. Outros ainda preferem ignorar. Para Marilene, ambas as respostas são um erro.

“Quando o pai ou a mãe bate de volta está reforçando a agressão como linguagem. E ignorar quer dizer que aquilo é aceito”, analisa ela. Para a terapeuta Adriana, além de reagir somente de forma verbal, os pais devem conter a intensidade da bronca. “Cabe aos pais transmitir que aquele comportamento é inaceitável, mas a intervenção deve ser amorosa. Dessa forma a criança percebe os limites, mas também o interesse por ela”, diz.
A hora de se preocupar


Segundo as especialistas, casos pontuais de tapinhas e mordidas, quando bem conduzidos, não persistem por muito tempo, nem devem ser motivo de grandes preocupações. Mas a manifestação de um comportamento agressivo prolongado, especialmente próximo à faixa entre dois e três anos, merece maior atenção.

“Nessa fase a criança já sabe falar e se expressar de outras formas, além de ter mais noção do outro. Se seguir agredindo na escola ou em casa, os pais devem observar melhor”, sugere Adriana. Para a terapeuta, agressões repetidas nesta fase também podem representar algum pedido de ajuda da criança.

É importante saber contextualizar o comportamento. Mudança de escola, perda de algum ente querido e a chegada de um irmão podem ocasionar esse tipo de ação.

No entanto, se não há uma razão circunstancial, é hora dos pais fazerem uma análise da vida em família. “Eles devem se perguntar se têm sido muito permissivos ou muito rígidos, se são indiferentes e se a criança tem espaço na casa para se sentir acolhida”, explica Adriana. “Uma criança nessa faixa precisa de um ninho sustentável que possa acolhê-la e ensinar limites. Filhos que podem se desenvolver contando com isso dificilmente vão apresentar um comportamento agressivo fora do normal”, conclui.
fonte:Marina Fuentes, especial para o iG São Paulo







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Ganhei selinho

Olha que amor foi a Karla que deu


05 novembro 2011

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Papai Noel

Recorte e Una


03 novembro 2011

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Birra é inevitável, mas pode ser controlada

Experts em comportamento infantil explicam a origem da birra e como controlá-la



Segundo a educadora Cris Poli, a Supernanny do programa de televisão brasileiro, a birra é uma maneira de a criança expressar o que quer ou não quer, e faz parte do seu desenvolvimento. E mesmo que os pais ensinem aos poucos a forma mais adequada de se colocar perante ao mundo, as birras vão acontecer, não tem jeito. “Os primeiros sinais de mau comportamento começam a aparecer na primeira infância, a partir dos 18 meses, e ficam mais evidentes em crianças com mais de 2 anos e meio. A birra é conseqüência da falta de limite. Se os pais não definirem nenhum tipo de limite, terminarão com crianças que não sabem se controlar”, completa a babá inglesa Jo Frost, a Supernanny do programa norte-americano.


A fonoaudióloga Carmen Carbone, 37 anos, é mãe da Renata, 3 anos e 10 meses e reconhece a birra no choro (algumas vezes acompanhado de berros) que vem depois do “não”. “Considero um teste de força e paciência para ver quem vai ceder primeiro”, relata. Segundo a especialista em comportamento infantil Patrícia Brum Machado, autora do livro Estabelecendo limites (editora Mediação), os pais acabam reforçando o comportamento ao cederem. “A criança fica condicionada e aprende que toda vez que fizer birra vai ganhar o que quer”, explica. Por isso, a técnica comportamental mais eficaz, de acordo com a expert, é deixar o pequeno se debater e chorar a vontade, até que perceba que as conseqüências de tanta cena não serão positivas. “Quanto mais cedo os pais procederem dessa forma, mais fácil se torna a extinção da birra”, acrescenta.

Na prática

“De 0 a 2 anos, é difícil estabelecer regras pra que o pequeno aprenda, memorize e obedeça. Nesta idade, o ideal é falar que não gosta de determinado comportamento e que ela não precisa se jogar no chão. Mostre com a expressão do rosto e a voz firme que você desaprova, afinal a criança entende mais a linguagem de expressão e o tom de voz”, aconselha Cris Poli.

A partir dos 2 anos, os pequenos já têm condições de entender o que são regras, então chegou o momento de dizer com todas as letras “não pode gritar, nem chorar sem motivo, se debater ou bater nos outros”. Carmen, a mãe de Renata, diz que agora, perto dos 4 anos, ela já entende melhor e é possível dialogar e explicar os porquês de não poder ficar sem lavar o cabelo, descer para o parquinho do prédio à noite, ganhar o brinquedo novo... “Finjo também que ela não está chorando, mantenho o sorriso e mostro que quem está no comando sou eu. Agora (depois de muita birra!) ela percebeu que chorando não vai conseguir nada”, conta.

Determine as regras para ensinar o comportamento adequado de maneira tranquila e racional, para que a criança assimile gradativamente. “A parte visual ajuda a visualizar, portanto desenhar as regras estabelecidas pode ser um aliado!”, complementa Cris Poli. Jo Frost explica que tudo isso deve ser feito a partir do primeiro ano. “Porém é possível reverter o quadro, se a birra é constante e os pais já cederam algumas vezes. Neste caso é importante introduzir técnicas básicas de disciplina aliada a uma nova rotina e a um conjunto de regras domésticas, com muitos elogios e incentivos”, diz. Ou seja, dê os parabéns cada vez que um bom comportamento brotar no lugar da birra. No bom relacionamento entre pais e filhos, há amor e respeito de ambas as partes. E todas as entrevistadas colocam esta regra em primeiro lugar.

Dicas práticas



Cris Poli , Jo Frost e Patrícia Brum Machado ensinam o beabá das estratégias antibirra:
- Estabeleça regras. E se elas não forem cumpridas, dê uma advertência pra que ela saiba que está fazendo errado. “Este aviso permite que a criança mude o comportamento, sem necessidade de ser disciplinada”, diz Cris.

- Se a criança continuar desobedecendo, mande para o cantinho da disciplina (por um minuto por ano de idade, afinal mais do que isso ela dispersa e o efeito não é o mesmo) pra refletir sobre o que não cumpriu. Segundo as especialistas, este método não é castigo, ensina a criança a controlar as birras e aprender a lidar com o sentimento de raiva por não conseguir o que ela quer. Use-o até os 10 anos de idade.

- A criança fez escândalo em público? Separe do grupo, leve para um cantinho e dê advertência. Se ela não parar, mande para o cantinho da disciplina assim que chegar em casa. “É um processo que requer paciência, dedicação e calma”, conta Cris. Patrícia lembra que é fundamental manter a calma nessa hora e diminuir a platéia.

- Corte aquilo que ele gosta, quando o “momento de reflexão” não surtir mais efeito. Tire o computador, a brincadeira na rua, o desenho preferido... Para que ele aprenda a se comportar e reconquiste tudo por meio do cumprimento de regras.

- Use tom de voz firme e baixo ao dizer não.
- Evite a raiva: não grite, nem bata, ameace ou castigue. Introduza o diálogo depois do choro. “As explicações se fazem oportunas assim que a crise cessar”, justifica Patricia. Seja firme, sem punir.

- Identifique os comportamentos inadequados e ensine melhores formas, deixando claro de qual jeito você quer que o seu filho se porte. “Mas pense também nas preferências e particularidades dele, deixando-o fazer escolhas na medida do possível”, diz Patricia.

- Sirva de modelo, não reforce o comportamento agressivo com as suas atitudes. Mostre interesse na vida e atividades do pequeno, separando um tempo exclusivo para conversa e brincadeiras.

- Entre em acordo com o pai. Os dois precisam ser coerentes e ter a mesma postura perante os acessos de birra.

- O mais importante: imponha limites.
Cáren Nakashima e Livia Valim, especial para o iG São Paulo
Foto: Getty Images













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Colorindo



25 outubro 2011

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Halloween

Desenhos para painéis, cartazes e lembrancinhas para comemorar o halloween





17 outubro 2011

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Chocalho Divertido

Material:

01 garrafa Pet vazia
Barbante
08 guizos de metal
Cartolina vermelha e preta
Cola branca
Lã - qualquer cor
Tesoura
Fure a garrafa e passe o barbante pelo furo, conforme figura 01.


Prenda um guizo em cada uma das pontas do barbante, conforme figura 02.


Repita as operações acima, até que tenha quatro buracos na garrafa, com oito guizos presos, conforme figura 03.


Recorte dois olhos na cartolina preta, e uma boca na cartolina vermelha. Cole na garrafa, conforme mostrado na figura 04.


Cole a lã sobre a base da garrafa, fazendo o cabelo do boneco, conforme figura 05.
Está pronto seu chocalho divertido!!/
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Recortar e brincar

Você vai precisar:


Folha de papel tamanho A4 - dê preferência a utilizar um papel mais grosso, de maior gramatura, assim o encaixe ficará mais firmes. Tesoura. Cola bastão.

SEMÁFORO - SINAL DE TRÂNSITO


Selecione para imprimir e clique para ampliar. Na janela que abre, selecione o menu Arquivo e depois imprimir.

Você vai precisar:

Folha de papel tamanho A4 - dê preferência a utilizar um papel mais grosso, de maior gramatura, assim os semáforos ficarão mais firmes. Tesoura. Cola bastão.
CLIQUE PARA AMPLIAR

21 agosto 2011

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Cuidados no Transito para Colorir







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Como ensinar a seu filho que ler é um prazer

Dicas para incentivar seu filho a ler todos os dias e, assim, ter amor pelos livros



Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.

Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.

Então, o que está esperando? Veja nossas recomendações e estimule seu filho a embarcar na aventura que só o bom leitor conhece. Você pode encontrar boas dicas de livros em nossa biblioteca básica de leitura!







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Filho fora de casa: as várias facetas de uma mesma criança

Em casa ele faz birra, chora e bate o pé. Na casa do amigo, vira um “anjo”, sempre comportado e gentil. Come mal aqui, come bem ali. Às vezes, o inverso. Por que a criança é capaz de se transformar dependendo do contexto em que está?

Uma semana na praia com os avós e tudo foi às mil maravilhas. As crianças brincaram, se divertiram, dormiram e comeram bem... No fim de semana, o reencontro com os pais: é aquela felicidade no início, mas, em pouco tempo, a lista de reclamações começa. Aos pais, claro. Um choro por nada, o outro não quer comer carne... (e tudo o mais que você sabe bem)

Os avós dessa história fictícia – mas não incomum – provavelmente estão boquiabertos com a mudança de comportamento. Afinal, como pode a criança comer bem na casa dos amigos e rejeitar tudo em casa. Sempre. Ou, ainda, é tagarela em casa e se cala na rua, o tal “bicho do mato” que tanto falamos. As variantes são muitas, mas a pergunta é uma só: Por que raios meu filho é capaz de mudar tanto de uma hora para outra?

Em um olhar cuidadoso, é possível notar até mesmo adultos modificando seu comportamento de acordo com o ambiente e as pessoas com quem estão. As atitudes podem ser mais cerimoniosas, formais, expansivas ou descontraídas. E com as crianças ocorre o mesmo – e de maneira ainda mais expressiva. “É comum a criança se comportar melhor longe dos pais. Na companhia deles, elas lançam mão de vários artifícios para chamar a atenção para si. Algumas ficam mais tímidas, outras fazem birra... Longe, por sua vez, se esforçam para se adequar ao ambiente, ao contexto social”, diz Ceres Alves de Araújo, que tem experiência de clínica há 40 anos e é autora do livro Pais que Educam, Uma Aventura Inesquecível (Ed. Gente).


E por que também acontece ao contrário? “Em ambiente novo, em presença de adultos com quem não têm intimidade, é normal as crianças ficarem mais contidas, mais reservadas e até mais cordatas em relação aos limites que lhe são impostos. É natural que a volta para casa depois de uma tarde fora ou a simples chegada dos pais no ambiente, deixe a criança mais à vontade, pronta para afrouxar os freios”, detalha a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano, com base em mais de dez anos de experiência em clínica.

CRESCER conta aqui histórias com as quais você vai se identificar. Colocamos os contextos, as estratégias utilizadas pelos pais para driblar as dificuldades e dicas preciosas de especialistas para cada situação.

Situação


Timidez e birras
Luiza entrou na escola com pouco mais de 2 anos. Desde então, ficou evidente como ela se comporta diferente lá e em casa. A timidez, muito evidente, foi se tornando mais clara na medida em que a menina crescia. Até as birras ela reservava para explodir somente dentro de casa. Da porta para fora, Luiza sempre se mostrou educada, gentil e suave, independentemente da presença dos pais. “Em casa, ela falava muito, contava várias histórias, sempre de maneira muito entusiasmada. Chegava na escola, ficava quietinha, sempre na dela. Quando as professoras solicitavam sua participação, ela colaborava, mas jamais agia de maneira parecida com o que era em casa”, conta a vendedora Ana Paula Falchi, mãe de Luiza, hoje com 6 anos.

Solução da mãe

Paciência era a palavra do momento para Ana Paula, que procurou ajuda de especialistas até entender que era um comportamento normal, típico do desenvolvimento. “Ela estava enfrentando situações difíceis para ela, do dia a dia mesmo, do crescimento. A birra era o reflexo do cansaço, de uma exaustão que ela às vezes sentia. Procurei ser compreensiva nesses momentos e tive paciência até que ela evoluísse”. Com variações, Luiza manteve essa diferença de comportamento até os 6 anos, quando, enfim, a balança se equilibrou: ela ficou mais solta com as amigas e seu ritmo em casa ficou mais suave. “Acho que ela amadureceu e começou a se sentir mais segura por conta de uma série de conquistas, especialmente relacionadas à sua autonomia. Além disso, percebeu que, na escola, podia contar com o apoio das professoras. Levou um tempo, mas Luiza percebeu que poderia ser ela mesma também na escola”, detalha Ana Paula.

Palavra de especialista

Falando especificamente da timidez, a psicóloga Ana Cássia Maturano acha importante dizer que esse traço não deve ser visto como negativo. “Uma dose de timidez é saudável, é um cuidado natural que as pessoas têm. Em um ambiente não dominado, é saudável a pessoa adotar uma postura mais observadora e não se expor tanto. O importante é observar a medida dessa timidez.” Aos pais de crianças tímidas, Ana Cássia sugere que os respeite e os permita ingressar em novos grupos aos poucos, de maneira natural.

Situação
Santo em casa, arteiro na escola

Toda vez que chegava da escola, Ricardo, de 4 anos, trazia uma porção de relatos surpreendentes. “Mamãe, meu amigo Alvinho jogou seu estojo pela janela da classe”, “Mamãe, o Alvinho fez xixi no lixo do banheiro”...
Embora conhecesse o tal Alvinho e soubesse que o garoto era de fato do tipo “levado”, a artista plástica Maria Rita Fernandes, mãe de Ricardo, ouvia os relatos com alguma desconfiança. “E você? Também fez isso?”, sempre ouvindo de volta a negativa do filho.

Solução de mãe
De tanto insistir na conversa com o filho, um dia ela conseguiu a confissão: “Também fiz xixi no lixo da escola, mãe”. Foi um baque, porque, em casa, ele não tinha esse tipo de comportamento. Mas Maria Rita adorou. “Achei excelente ele ter enfrentado os receios e ter assumido a atitude que sabia ser incorreta.” E arrisca uma análise: para a mãe, o fato de a criança ter atitudes excêntricas na escola e chegar em casa relatando-a e responsabilizando um amigo mostra uma vontade da criança de dividir com ela aquela contravenção, e, no fundo, saber da sua opinião em relação ao ocorrido.

Palavra de especialista

Ana Cássia Maturano aponta para o “poder” dos colegas. “É comum as crianças tomarem alguns amigos como líderes e, para agradá-los, passarem a adotar comportamentos diferentes do usual. Diagnosticar o que está acontecendo, perceber a dinâmica de troca entre essas crianças é o primeiro passo para resolver a questão. Se as atitudes forem esporádicas e irrelevantes, OK. Mas, se as questões ficarem mais frequentes, vale também conversar com a escola e tentar limitar o convívio com essa liderança negativa.” Incentivar o fortalecimento de laços com outros amigos pode ser um caminho, já que novas amizades podem fortalecer a criança, reduzindo naturalmente a ascensão do líder sobre ela.

Manhê, você cuida de mim?


Embora as diferenças de comportamento sejam comuns e não devam causar grande alarde nos pais, é importante notar a frequência e intensidade com que ocorrem. Se uma criança fica bem fora de casa e simplesmente desaba toda vez que reencontra os pais, ela pode estar sendo exposta a mais desafios do que está apta a enfrentar naquele momento. Nesses casos, a variação de comportamento pode ser traduzida num recado muito simples: “cuide um pouco de mim”.

3 coisas que você deve saber sobre a birra

- Normalmente começa aos 2 anos. Chega a seu auge aos 3 anos, diminui aos 4, fica fraca aos 5 anos e, aos 6, desaparece.

- Se atingir num nível exagerado demais (em frequência ou intensidade) e começar a causar estresse na família, é o caso de buscar ajuda.

- Retirar a plateia diante daquele que faz birra é o melhor tratamento. Pai e mãe saem de perto, a criança se vê fazendo birra para ninguém... Sem plateia, a birra não se sustenta e inevitavelmente termina.

Bipolaridade ou chamando a atenção?


Com a expansão das informações sobre transtornos psiquiátricos e até uma certa banalização de muitos deles, há confusão entre “doença” e “educação”. O transtorno de bipolaridade é um deles e pode virar assunto quando a criança apresenta comportamentos diferentes, muitas vezes ao extremo. Segundo o psiquiatra Ênio Roberto de Andrade, diretor do Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, USP, é natural haver essa diferença de comportamento no dia a dia com as crianças. “A criança se adapta ao meio e às pessoas com quem está. Em presença dos pais, é normal que se comporte de maneira diferente.”
Mas, de fato, variações de comportamento constantes demais e exageradas podem ser um dos sintomas do chamado transtorno bipolar. Na infância, nem sempre é fácil diagnosticar esse quadro, que atinge cerca de 1% da população brasileira, e a dificuldade se dá justamente pelo mal acabar sendo encarado como birra, atitude de desrespeito ou coisa do gênero.

O psiquiatra explica, no entanto, que o transtorno bipolar em uma criança costuma se manifestar por uma alternância constante (e sem motivo significativo) entre estados de euforia e de irritabilidade. “Diante de um determinado estímulo, a criança que tem tendência ao transtorno bipolar apresenta uma resposta muito maior do que a esperada. Um acontecimento corriqueiro qualquer pode desencadear uma reação muito grande – é o caso de a criança bater, espernear, fazer um movimento excessivo mesmo, por conta de uma mínima frustração, uma atitude de terceiros que não lhe tenha agradado”.

Mas como diferenciar o excesso? Para os pais avaliarem se uma criança se exalta exageradamente, Andrade sugere que atentem para o comportamento de outras crianças da mesma faixa etária. “Uma dose de birra é normal. O importante é ver se a dose está alta demais ou se as manifestações de desagrado estão muito acentuadas”, afirma o psiquiatra, que aponta outros sintomas que podem estar associados ao transtorno bipolar, como: dificuldade para dormir, mau-humor ao despertar, oscilações frequentes de humor e interesse exagerado pelo sexo.

Em relação ao diagnóstico, Andrade explica que se dá por meio de avaliações com psiquiatras, embora na infância não seja fácil chegar a essa constatação. “O diagnóstico precoce é raro. Embora possa se manifestar em crianças de 5, 4 ou até 3 anos de idade, ocorre mesmo quando os sintomas são realmente muito intensos”. O tratamento, enfim, consiste de terapia associada a medicamento. Os médicos não falam em cura do transtorno, mas em remissão, ou seja: os sintomas param de se manifestar e a criança passa a ter um comportamento normal.
 fonte: Marina Vidigal e Revista Crescer





















26 julho 2011

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Como identificar a “dor de crescimento”

Não sobrecarregar seu filho com muitos exercícios físicos pode ser a saída para evitar a dor noturna que aparece sem motivo


Além do xixi na cama e da vontade de tomar mamadeira, há outro motivo que pode fazer o seu filho acordar durante a noite: a chamada “dor de crescimento”. Sem explicações aparentes, a dor aparece e pode levar alguns pais ao desespero, levando o filho ao pronto-socorro, ou à descrença, achando que é invenção da criança.


Contrariando a crença popular, o ortopedista Nei Botter Montenegro, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, explica que a “dor de crescimento” não ocorre exatamente pelo crescimento ósseo de crianças e adolescentes. “Na infância, a grande maioria das queixas de dores noturnas normalmente surgem por causa do cansaço da musculatura, que ainda não conseguiu se recuperar das atividades feitas durante o dia”, explica.

De acordo com o especialista, este tipo de problema pode se iniciar aos três anos de idade e durar até os oito anos, fase em que a criança ainda não possui total consciência corporal. Por esta razão, os pais devem estar atentos: “Se a dor costuma ser em lugares diferentes e a criança continua realizando suas atividades diárias normalmente, sem sentir nenhum incômodo, então esta dor noturna corresponde à chamada ‘dor de crescimento’”.

A frequência com que a dor atrapalha o sono de seu filho também deve ser considerada, principalmente se ocorrer somente em um ponto específico da coxa ou do joelho, por exemplo, o que representa o perigo de existir um problema mais sério na região. Segundo Botter, a “dor de crecimento” não costuma ser contínua e surge durante a madrugada porque é quando a pressão arterial, a frequência cardíaca e a oxigenação dos tecidos diminuem, ocasionando dor onde houver um processo inflamatório ou um músculo cansado. “No dia seguinte, tudo volta ao normal”, revela.

Porém, quando a criança chega à adolescência e vivencia o estirão do crescimento, o motivo da dor se modifica. “Nesta fase, pode haver um puxar excessivo da musculatura nas pontas dos ossos que estão crescendo e surgir uma repercussão dolorosa, em que realmente podemos dar o nome de dor da área do crescimento”, explica Botter.
Segundo ele, esta inflamação é chamada de osteocondrite, e é preciso procurar um especialista para diagnosticar e reorientar as atividades físicas, com diminuição de esforço físico e realização do alongamento da musculatura.

Atividades físicas em excesso


Na infância, a dor muscular, caracterizada como “dor de crescimento”, surge, segundo Botter, do excesso de brincadeiras e de esportes, mas de acordo com o ortopedista pediátrico José Antônio Pinto, do Hospital Leforte, do Grupo Saúde Bandeirantes, em São Paulo, além da menor reserva de energia muscular para atividades físicas, a falta de alongamento muscular adequado também pode ocasionar a “dor de crescimento”.

A Academia Americana de Esportes indica que, para que um esportista não sobrecarregue seu corpo, é indicado realizar somente um esporte três vezes por semana, o que também deve ser considerado pelas crianças e adolescentes: “Essa é uma causa frequente de dor, por isso é preciso captar o quanto a criança está se esforçando nos esportes”, diz Botter.

Embora não seja possível fazer com que uma criança pare de pular e correr por aí, o ortopedista indica que, na infância, os pais devem ter alguns limites para as atividades que os filhos realizam. “Antes de matriculá-los no balé, no tênis e na natação, os pais precisam ter em mente que isso pode sobrecarregá-la, então é melhor fazer uma atividade de cada vez”, explica. Além disso, o alongamento se torna frequentemente necessário antes da prática de atividades físicas e, de acordo com Pinto, a maior ingestão de carboidratos e açúcares diminui as chances das dores aparecerem – ou voltarem a aparecer.

Como tratar?

De acordo com Pinto, a “dor de crescimento” muitas vezes podem apavorar os pais por ser confundida com outros problemas de saúde, como anemia, deficiências vitamínicas, diabetes ou até doenças sanguíneas, mas estes problemas só poderão ser diagnosticados por um médico e, quando existentes, as dores costumam aparecer com mais frequência. “Uma avaliação cautelosa se torna necessária se isso ocorrer, mas descartados estes problemas, os pais devem orientar as crianças do que deve ser feito antes da prática de esportes”, diz o especialista.
Por outro lado, na hora do surgimento da dor noturna, o especialista indica que, uma vez que o problema é diagnosticado, os pais podem realizar massagens e utilizar compressas quentes no local. Dependendo do caso e se a criança já estiver acostumada ao medicamento, um analgésico também pode ser dado, mas somente com orientação médica.
Renata Losso, especial para o iG São Paulo











11 julho 2011

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Corpo Humano

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Números naturais

Objetivo: Descobrir os algarismos, com os quais podemos formar qualquer número.
Observe os algarismos na sua ordem: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Alguns exemplos:


Material: Explicação acima, e os dados para resolução da atividade.
Procedimento: Ligue as figuras nos números correspondentes, e escreva por extenso.

 

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Horas em Relógio Analógico

Para conferir a hora utilizamos o relógio, pode ser de pulso, parede, no celular ou em diversas outras formas.

O ponteiro grande indica as horas e o ponteiro pequeno os minutos.

Observe o exemplo, logo após desenhe os ponteiros com o horário indicado na legenda ao lado, em seguida escreva o horário abaixo do relógio.



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