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22 fevereiro 2011

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Mochila: pode carregar tudo?

Peso em excesso pode causar dores nas costas ou má postura. Veja como minimizar o problema


Os modelos mudam, as opções se multiplicam nas lojas, mas o peso e o tipo da mochila são muito importantes. A maioria das queixas de dor nas costas de crianças em idade escolar tem uma grande vilã: a mochila. Ou melhor, o que vai dentro dela. Além do desconforto e das dores imediatas, carregar peso em excesso traz riscos mais sérios, como má postura e problemas de coluna no futuro

Por isso, confira o que o seu filho está levando na mochila. O total do peso da mochila não pode ultrapassar de 15% a 20% do peso da criança. E os adereços que seu filho também contam nesse cálculo, já que aumentam o peso inicial da mochila.

Outro problema frequente são os ombros arranhados com vermelhões e até mesmo alergias. A solução para isso é escolher um modelo com alças acolchoadas e tecido confortável. As alças, aliás, são duas para serem usadas uma em cada ombro e dividir o peso na coluna. Explique ao seu filho que carregar tudo de um lado só poderá deixá-lo com dor nas costas.

Para escolher a melhor opção, observe na hora da compra como a mochila fica quando ele a coloca nas costas. Se ficar muito abaixo da região dos quadris ou se seu filho precisa levar muitas coisas, os modelos com rodinhas são melhores. Já o cabo da mala com rodas precisa ficar na altura correta para que a criança não precise nem se esticar, nem agachar para puxar a mochila.

Para minimizar o problema:

1) Peso além da conta pode, sim, causar dores nas costas das crianças e distúrbios na coluna, como escoliose e lordose. Algumas escolas disponibilizam armários.

2) O melhor modelo é a mochila de alças largas, pois a carga fica dividida.

3) Não deixe seu filho usar mochilas que já ficaram “frouxas” pelo uso. O impacto é maior nestes casos. Também evite aquelas com uma única alça.

4) Mochilas com divisórias são melhores por que permitem organizar e distribuir os materiais. Livros e cadernos devem ser colocados na parte de trás, rente às costas. Se possível, evite ter um caderno para cada matéria, ou organize o material de acordo com as aulas. Outro alerta: lugar de lancheira é fora da mochila. O ideal é que o peso que a criança carregue fique equilibrado entre o que ela leva nas costas e nas mãos.

5) Se for comprar as com rodinhas, fique atento à altura da alça que a criança vai puxar, para que ela não ande curvada.

Fonte: Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; Sérgio Xavier, ortopedista do Hospital do Coração (SP) e especialista em coluna; Maria Cândida de Miranda, chefe de Terapia Ocupacional do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas (SP) e
Redação Crescer
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Mães são mais felizes quando as crianças têm 6 meses de idade

Estudo norueguês afirma, ainda, que há um declínio na satisfação da mulher com a vida quando as crianças têm 3 anos. Confira:
 Que ter um filho é uma felicidade indescritível ninguém discute. Mas confesse: você já parou para pensar que em alguns momentos essa satisfação é enorme e em outros tudo parece mais difícil? Um estudo norueguês revelou que as mães são mais felizes quando os seus filhos têm 6 meses do que quando chegam aos 3 anos.

Para esse resultado, os cientistas analisaram as respostas de questionários de 60 mil grávidas, sendo que a pesquisa foi feita na 19a e 30a semana de gestação e quando as crianças tinham 6 meses e 3 anos. O estudo mostrou, ainda, que a satisfação da mulher com a vida de uma maneira geral está totalmente ligada à do relacionamento. Ou seja: apesar de haver um declínio da satisfação da mulher entre essas faixas etárias do filho, a relação com o companheiro durante a gestação têm papel fundamental na felicidade da mãe três anos e cinco meses após o nascimento do filho.

É fato que aos 6 meses, a mãe e o filho já estão bem mais entrosados do que nos primeiros dias e a mulher está mais relaxada e adaptada à novidade. Com o passar do tempo, no entanto, e quando a criança está com 3 anos, como no estudo, ela entra naquela fase em que testa os pais, os seus limites e até onde podem – ou não - ir com a birra, transformando alguns momentos do dia a dia um tanto mais tensos. Mas seriam menos prazerosos? Você concorda?
por: Ana Paula Pontes/http://revistacrescer.globo.com/Revista/












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