Páginas

24 agosto 2012

7

Selinho Recebido

Este coração lindo ganhei da amiga Ione do blog
http://gospelcantinhodaione.blogspot.com.br/  em comemoração aos seus 50 primeiros seguidores. O blog é lindo. E espero que venham muitos e muitos mais segudidores
 
Selinho





18 julho 2012

3

Desenhos Patati e Patatá para colorir

 Aproveite e imprima para as crianças colorir durante as férias escolores.





24 abril 2012

1

Autismo: um filho, um sonho, uma luta

Silvia, mãe de um menino de sete anos, conta as venturas e desventuras de criar uma criança linda, porém um pouco diferente.
O início e a descoberta


Em 2003 realizei o sonho de grande parte das mulheres, tive um filho. Otávio nasceu em outubro, eu com 26 anos e cheia de expectativas para com minha nova rotina. Imaginava dias vagarosos, tomando chimarrão com minha mãe, passeando no sol com meu filhote, curtindo esta fase anunciada como mágica... Mas Otávio era inquieto. Nasceu lindo, logo ficou bem gordinho e sem nenhuma constatação de doença. Queria sempre ser balançado, fosse no colo ou no carrinho. Era impossível sentar no sofá em casa ou em um banco na praça, pois ele chorava, queria movimento.

O tempo foi passando e notamos que ele não fazia algumas coisas comuns às crianças de sua idade: não se interessava por outras crianças, não brincava com carrinhos e bola, era muito agitado, não atendia quando chamado pelo seu nome e apresentava atraso de linguagem, assim como não apontava para o que queria.

Assim, quando Otávio tinha dois anos e meio, meu marido, que é médico, constatou o diagnóstico: autismo. Naquele dia choramos muito e vi meu sonho ruir. Meu lindo menino, tão perfeito fisicamente, estaria fadado a isolar-se em seu mundinho, sem compartilhar as alegrias e tristezas que a vida nos oferece. Passado o tormento da noite, fui à manhã seguinte procurar uma escola infantil, para que ele pudesse conviver com outras crianças de sua idade, auxiliando-o na busca de novas aquisições sociais e cognitivas.

Os progressos e dificuldades

Hoje Otávio tem sete anos. É alegre, carinhoso e companheiro, adora passear, tem paladar exigente, adora comida árabe, assiste à televisão ao meu lado e possui uma agenda cheia. Frequenta uma escola regular e pratica ginástica olímpica e natação. Qual a diferença dele para as demais crianças?

Otávio ainda não fala frases compreensíveis, emite muitos sons, sílabas e dissílabos, às vezes algumas palavras. Acena afirmativamente ou negativamente em algumas ocasiões, quando questionado se quer ou não algo. Precisa de auxílio para as atividades diárias como escovar os dentes, escolher a roupa, se vestir, tomar banho, ir ao banheiro e se alimentar. Já está acompanhando os trabalhos em sala de aula, permanecendo sentado em grupo por bons períodos. Adora a escola, as professoras e seus colegas, expressando o que sente à sua maneira. É extremamente afetivo e seduz a todos com seu jeitinho único. Conquista as pessoas quase sempre de imediato, com seu rosto lindo, sorriso inocente e o afeto que transborda em suas atitudes.

Otávio reconhece a diferença entre ele e as demais crianças, o que às vezes o deixa nervoso, exibindo estereotipias motoras e recusando-se a cumprir as atividades propostas. Somente há pouco tempo executa tarefas gráficas, mas com auxílio e em ambientes estruturados. Não aceita fazer o tema em casa e não gosta que apresentem seus trabalhos para mim e meu marido, muito menos que discutam sua história na sua presença: evoluções e limitações.

Especial, eu?

Meu filho é uma caixinha de surpresas, que desperta sentimentos ambíguos em mim: frustração e admiração. Ser mãe de uma criança especial me faz ouvir algumas vezes as seguintes frases: "Você é especial" ou "Somente pessoas especiais recebem esta missão". Sei que as intenções são carinhosas, mas essas palavras de "estímulo" sempre me causam desconforto, pois eu bem sei que nunca me preparei para esta tarefa, e ainda hoje não me sinto preparada.

Me pego muitas vezes impaciente e irritada com o trabalho que um filho com necessidades especiais requer. Os dias são agitados e a atenção é constante. Mesmo em locais fechados há as escadas rolantes, as portas de elevadores, tudo que a maioria das mães vê como ameaça por apenas uns dois anos. Para mim esta cautela já dura sete anos e não há prazo para acabar.

As noites insones são corriqueiras e quando há a felicidade de um sono ininterrupto de oito horas, durmo em estado de vigília, como se a qualquer momento o sonho vá acabar. Que ser especial sou eu? Sou somente uma mãe tentando fazer o meu melhor, proporcionando as vivências necessárias ao desenvolvimento de meu menino, e retribuindo o amor que ele se esforça tanto para expressar.

Desejos e a alegria da realidade

Às vezes sonho que ele não tem autismo. O mesmo garoto lindo, carismático e exigente, porém pedindo presentes, avisando sobre festinhas de colegas, convidando amigos para brincar, contando histórias de seu dia e outras imaginadas, perguntando sobre o mundo que o cerca. No entanto, me alegro quando vejo as pequenas descobertas e aquisições do meu garotinho, a execução de uma solicitação como alcançar os tênis, fechá-los, acender uma luz, abrir uma porta, tirar a roupa, dar um beijo. Coisas tão simples, mas que para uma mãe e um pai de uma criança autista são presentes que despertam a esperança de um futuro promissor.

Estímulo sempre!

Até onde ele vai chegar não sabemos, mas escolhemos a forma mais saudável, a da inclusão social, que requer enfrentamento diário de obstáculos, o convívio com crianças normais em uma escola regular, a descoberta de aptidões através do exercício físico e o estímulo cognitivo e emocional através de pessoas qualificadas e apaixonadas pela educação da criança especial.

Não existe uma fórmula de sucesso para o prognóstico favorável de crianças com autismo, mas acredito que existe um caminho de esperança: o da dedicação e do amor, ingredientes indispensáveis para o desenvolvimento pleno de qualquer indivíduo.


Silvia Sperling, mãe de Otávio, autista. Casada com Ubirajara. Nutricionista, colaboradora de publicações que tratam do tema Autismo e autora do blog "Autismo, uma vida em poucas palavras", onde compartilha suas experiências: http://www.autismo-umavidaempoucaspalavras.blogspot.com/
fonte:Silvia Sperling, http://estilo.br.msn.com/tempodemulher

15 fevereiro 2012

3

Entenda a linha pedagógica da escola do seu filho

Conheça os diferentes métodos das escolas do país e saiba o que pode ser oferecido ao ensino das crianças.


Levar o filho para o primeiro dia de aula não costuma ser uma tarefa fácil, mas ainda mais difícil é escolher a escola adequada. Com diferentes métodos de ensino, muitos pais ficam confusos na hora de decidir qual é a linha pedagógica mais indicada para a educação da criança.
Os especialistas em educação afirmam que uma criança saudável e sem grandes problemas emocionais se dará bem em qualquer escola, independente do método adotado, mas a linha pedagógica deve ser escolhida de acordo com a personalidade de cada criança - aquela em que ela tem mais chances de se adaptar e levar uma vida equilibrada.
É preciso ter em mente que muitas instituições de ensino estão misturando os vários métodos pedagógicos, o que para a pedagoga e psicopedagoga Mara Gitti Assis, da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (EDAC), de São Paulo, não é algo correto. No entanto, ela acredita que o verdadeiro educador busca o que é mais adequado para cada aluno. “Você pode ter uma escola construtivista, mas o aluno pode necessitar de algo mais tradicional, por exemplo. O educador deve saber a necessidade da criança”, alega Mara.

Saiba o que oferece e como funciona o método das diferentes linhas pedagógicas que são adotadas pelas instituições do país.

Escola Tradicional


Nesta linha pedagógica, a mais utilizada no Brasil, o professor é o dono do saber e o aluno caminha na medida em que ele vai adquirindo o conteúdo. A criança, nesta escola, deverá absorver todo o conhecimento que o professor transmite, sem questionamentos. O professor ensina a matéria de forma sistematizada e não precisa levar em conta as particularidades de cada aluno. Este é um método utilizado também nas Universidades do Brasil. É uma linha interessante para crianças que não possuem grandes dificuldades de aprendizado, já que o conteúdo pode ser decorado.

Método de avaliação: A linha tradicional mede o conhecimento memorizado do aluno, que é transmitido pelo professor, por meio de uma prova. Quem não atinge a pontuação mínima, é reprovado e deve cursar o ano novamente.

Escola Comportamental

É uma linha muito semelhante à Tradicional, colocada em prática pelo psicólogo norte-americano Abraham H. Maslow, mas, nesta prática, o ensino é conduzido através de estímulos, com uma troca constante entre professores e alunos. Desta maneira, o educador questiona e, conforme a resposta do aluno, ele vai moldando o conteúdo e conduzindo as crianças à realidade.

Método de avaliação: É idêntica à tradicional, com a possibilidade do aluno ser reprovado se não atingir a pontuação mínima.

Escola Construtivista

Nesta pedagogia, criada por Jean Piaget, o aluno deve adquirir autonomia e formar o seu aprendizado por meio da construção de hipóteses e resolução de problemas. Diferente da Escola Tradicional, o professor não detém totalmente o saber, ele é um orientador dos interesses das crianças. É o oposto da linha tradicional.

Método de avaliação: Na maioria das escolas que segue esta filosofia, a avaliação é contínua, ou seja, o aluno é avaliado durante todo o ano escolar. No entanto, há escolas que aplicam a avaliação comum da escola tradicional.
Escola Montessoriana

Este método pedagógico, criada por Maria Montessori, parte do princípio de que a criança precisa ter uma experiência concreta para chegar à abstração, pois somente assim ela assimilará o conhecimento. As salas de aula das escolas que seguem a linha montessoriana costumam ter, em média, 20 alunos, e diferentes materiais para realização das aulas. Ali, os alunos podem escolher as atividades do dia, mas é preciso que ele cumpra o programa obrigatório para poder avançar. Com isso, o professor conduz o processo escolar.

Método de avaliação: Depende muito da escola. Pode haver uma prova agendada anteriormente ou apenas a avaliação do empenho e interesse do aluno.
Escola Waldorf

Neste método de ensino, a criança possui o mesmo professor e turma durante todo o ensino fundamental e aprende de acordo com o ritmo do seu desenvolvimento físico, intelectual e espiritual. Na pedagogia criada pelo austríaco Rudolf Steiner, o interesse e os questionamentos do aluno são muito respeitados. Além das matérias tradicionais, há aulas de jardinagem, música, marcenaria e teatro no currículo escolar.

Método de avaliação: O aluno tem o seu conhecimento e suas aptidões medidas em sua atuação ao longo do ano, por meio de relatórios descritivos. Se tiver muitas dificuldades de adaptação, pode ser aconselhado a mudar de classe ou escola.

Escola Freiriana

Baseada nos ideais de Paulo Freire para a alfabetização, os aspectos culturais, sociais e humanos são muito considerados nesta linha pedagógica, portanto, a criança que vive no campo, por exemplo, será educada de forma distinta da criança que vive na cidade. Além disso, neste caso, o conhecimento só fará sentido quando o aluno se tornar capaz de transformar seu mundo externo e interno. Na linha Freiriana, a ética, a humildade, o respeito e a solidariedade, entre outros aspectos, são bastante defendidos e a educação está mais ligada à felicidade pessoal.

Método de avaliação: Também ocorre continuamente, a criança é avaliada ao longo do processo educacional.
Renata Losso, especial para o iG São Paulo





0

Saiba como deve ser a mochila do seu filho

Eles não estão muito preocupados, mas o uso indevido e o peso exagerado da mochila podem acarretar sérios problemas.


Na rotina do seu filho, seja ele ainda pequeno ou já adolescente, a mochila é um dos itens mais presentes e, portanto, exige atenção. Sempre carregada de material escolar, ela deve seguir normas de tamanho, peso e modo de uso para não oferecer nenhum risco à saúde da criança, que podem variar desde dores nas costas até danos vitalícios, como a lordose.

Entrevistamos o médico ortopedista Fabio Ravaglia, presidente do Instituto Ortopedia & Saúde e Diretor-Presidente da Arthros Clínia Ortopédica, e o ortopedista do Hospital do Coração, Sérgio Xavier, e reunimos as observações dos especialsitas

A mochila ideal

- É importante que ela não possua muitos compartimentos. Esta característica faz com que a criança leve objetos desnecessários para a escola, como brinquedos.

- Prefira os modelos que possuem duas alças e ambas devem ser sempre utilizadas pela criança.

- As alças devem ser acolchoadas, de preferência com enchimentos de silicone, e ajustadas de maneira que a mochila não fique abaixo da cintura da criança ou adolescente.

- Se a opção for a mochila com rodinhas, veja se o ambiente da escola é de fácil acesso e se as rodinhas não irão se tornar uma dificuldade para seu filho. As rodas mais largas também facilitam a locomoção: vão bem em diferentes terrenos e são mais fáceis para serem puxadas nas escadas.

- No caso de mochilas com rodinhas, fique atento à altura da alça. Ela não deve obrigar o seu filho a se abaixar enquanto puxa a mochila.

- As bolsas de uso lateral não são recomendadas pois não distribuírem o peso dos objetos pelos músculos e abdômen da criança.

Tamanho e Peso

- O tamanho da mochila deve ser adequado à altura da criança, portanto os pais devem testá-la com a criança antes de comprá-la. Ela não deve ser maior que as costas.

- O peso da mochila vazia não deve ultrapassar um quilo.

- Embora a OMS (Organização Mundial da Saúde) indique que o peso da mochila não deve ultrapassar os 7% do peso da criança, os especialistas indicam que o percentual máximo, que não oferece nenhum risco de lesão, é de 10%. Mais do que isso pode sobrecarregar a criança.

- Indique ao seu filho que distribua o peso de maneira equilibrada entre os compartimentos da mochila, para não haver focos de peso.

- Sempre lembrar o seu filho de levar apenas o material necessário para o dia na escola. Como no modelo tradicional de escola do país não há armários para os estudantes, é muito importante verificar a arrumação da mochila diariamente.

Modo de Usar

- Não usar a mochila apenas com uma das alças no ombro. Desta maneira, um dos lados do corpo será sobrecarregado.

- Ajeitar o material da mochila de maneira que os objetos mais pesados fiquem ao fundo e rentes ao corpo da criança.

- Não deixar as alças mais compridas, de modo que a mochila fique abaixo da cintura. Ela deve estar posicionada a oito centímetros acima da cintura, de preferência.

- Para colocar e tirar a mochila é importante a criança colocar uma alça, apoiar a mochila no quadril, e depois colocar a outra alça. Além disso, se a mochila estiver no chão, a criança deve agachar e levantá-la com as duas mãos.

Riscos à saúde

- O uso incorreto e o peso em excesso podem acarretar efeitos colaterais como dores nas costas, provenientes de músculos, nervos, ossos ou articulações, postura incorreta e desvios na coluna vertebral.

- A dor cervical, na nuca ou no pescoço, e a dor lombar baixa, próxima à cintura, também podem aparecer.

- é possível a criança apresentar dor de cabeça, dores nos ombros ou dores nos braços.

- Com o decorrer dos anos, a criança que não utiliza a mochila de maneira correta pode desenvolver a cifose - que gera o aumento da “corcunda” – e a lordose.
por:Renata Losso, especial para o iG São Paulo
Foto: Getty Images








0

9 dicas para economizar nas compras de volta às aulas

Todo mundo sabe que pesquisar é essencial, mas compras em conjunto e negociação com os filhos também diminuem a conta do material

Volta às aulas é sempre a mesma coisa: a escola manda uma lista e, ainda que a compra seja anual, na virada do semestre muitas vezes é preciso repor canetas, lápis, borrachas e outros materiais. Se tais compras são inevitáveis, o que os pais podem fazer é prestar atenção para economizar na hora de adquirir os produtos.


O terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor de “Terapia Financeira” (Editora Gente), afirma que o principal a se fazer nesse momento de volta às aulas é um inventário de materiais escolares. “Os pais precisam levantar dentro de casa os materiais que ficam esquecidos, e analisar se eles podem ser reutilizados”. Outro ponto, ele ressalta, é a importância do relacionamento dos pais com outros familiares e até vizinhos. “Às vezes vizinhos e parentes podem ter materiais que podem emprestar ou trocar”.
O professor e educador financeiro Mauro Calil explica que os pais devem focar na pesquisa de preços, bem como nas compras em conjunto. “Os descontos vão de 30 a 90% quando as compras são feitas em conjunto”, calcula. Tanto Calil quanto Domingos batem na tecla da educação financeira e defendem que as crianças devem saber tanto dos preços que os pais pagam em seus materiais escolares, como dos descontos obtidos.

Confira 9 dicas dos educadores financeiros para a economia na compra dos materiais escolares.


1. Pesquise
“Se pudesse dar uma dica, esta seria: pesquisar, pesquisar, pesquisar”, aconselha Mauro Calil. Reinaldo Domingos lembra que, com a internet, a pesquisa se tornou mais refinada. “Dá para conhecer lojas que nem se imagina que existem, e elas podem ter preços bem mais em conta”, completa.

2. Compre no atacado
Lojas que vendem a atacado costumam ter preços menores que as do varejo, por isso, os especialistas indicam que os pais se juntem para comprar certos itens em um grupo grande. Calil explica que os produtos básicos, como lápis e canetas – que crianças de quase todas as idades escolares precisam – podem ser comprados nesses lugares com quase 90% de desconto. “Um apontador, que custa 1 real, em compras maiores passa a custar 10 centavos”, diz.

3. Reutilize
No quesito uniformes, Domingos afirma que é possível fazer uma simples reforma nas camisetas e calças, que os torna possíveis de serem usados por mais um semestre. Calil sugere que as crianças customizem as capas de seus cadernos. “É uma ideia bastante popular entre os adolescentes”.

4. Não ligue para personagens
Seu filho quer a mochila, a lancheira, o caderno e o estojo do Ben 10 ou de outro astro animado da TV? É possível fazer uma negociação: compre um item do personagem favorito do seu filho, mas não a linha completa. Calil é imperativo ao dizer que as marcas devem ser ignoradas. “Muitas vezes, a imagem da capa do caderno encarece três vezes o produto”, alerta.

5. Negocie condições
Pechinchar ainda funciona, e muito bem, segundo Reinaldo Domingos. Ele afirma que os pais devem procurar o benefício por trás das formas de pagamento. “Se for parcelar, que seja sem juros; se for à vista, tente um preço melhor”, aconselha.

6. Compre um mês antes
No período de volta às aulas os preços dos materiais escolares aumentam. Os pais podem driblar este aumento simplesmente se programando para comprar os materiais um pouco antes. “Todo ano tem volta às aulas. Por que, então, não comprar um mês antes?”, questiona Calil.

7. Envolva as crianças nas escolhas
A compra de materiais se torna complicada a partir do momento que as crianças mostram querer um produto – normalmente os mais caros – e os pais, outros. Reinaldo sugere sair deste impasse conversando com as crianças. “É importante que os pais mostrem para os filhos que estão economizando, e que eles serão beneficiados com isso a longo prazo”, afirma.

8. Avalie a lista
“Algumas coisas podem ser substituídas”, diz Domingos. Calil explica que os pais devem se reunir para, assim, colocar as questões sobre a lista em voz alta nas reuniões escolares. Se existem exigências desnecessárias, elas não voltarão no ano que vem.

9. Participe das reuniões escolares
Mais importante que a economia na compra dos materiais é a participação dos pais nas atividades relacionadas à escola dos filhos. Mauro Calil explica que as reuniões são imprescindíveis para discutir questões importantes – e que acabam pesando no bolso, como os uniformes. “Uma prática comum das escolas é homologar apenas um fornecedor de uniformes e isso encarece muito o seu preço. Quando os pais participam de reuniões e fazem pressão para que se tenha mais de um fabricante, o preço pode cair bastante”, exemplifica o professor.
por:Camila de Lira, iG São Paulo






0

Ganhei selinho, oba!!!!

Ese amor de selinho ganhei da amiga Cláudia do blog Criando Arte.

21 janeiro 2012

2

Mimo Recebido

Este mimo gracioso ganhei da minha mais nova amiga Telma, o blog dela é muito bom. Visitem!!

09 janeiro 2012

2

Como ensino meu filho a comprar e as noções de caro ou barato?

Especialista dá dicas para ajudar seu filho sobre o valor de cada coisa

Para uma vida financeira equilibrada, o uso do dinheiro deve ser regido pela razão. Ensinar isso aos filhos não é complicado. O início dessa jornada acontece por volta dos 3 anos, com a ideia de caro e barato. Basta deixar "escapulir" durante as visitas à padaria ou à banca de jornal, algo assim: "Como isto está caro!" Ou: "Hoje vamos procurar uma coisa barata para comprar". Rapidamente, e com prazer, a criança assumirá a iniciativa de perguntar aos pais antes de decidir pela compra: "E isso? É caro ou barato?". Por volta dos 6 anos, é hora de demonstrar a variação de preços das lojas. Não importa quanto dinheiro os pais tenham, nem quão pouco custe o objeto em questão, o foco aqui é a educação dos filhos. Na adolescência, à pesquisa dos preços soma-se a análise do material. Em relação às roupas é caso de ensinar a perceber a qualidade do tecido e do acabamento, por exemplo. Em toda fase, o importante é ensinar que o consumo deve ser sempre comandado pelo bom senso e pela responsabilidade.
fonte:CÁSSIA D’AQUINO, especialista em educação financeira, há anos circula mundo afora, sempre curiosa e atenta à maneira como as pessoas se relacionam com o dinheiro. É mãe do Pedro, 22, que ela mesmo chama de sua melhor ideia, projeto e resultado...








Design: Coisas simples me encantam | Tecnologia do Blogger | Todos os direitos reservados ©2012